Neste novo século, escolhas e atitudes conscientes determinam cada vez mais a longevidade dos negócios e a manutenção de um ambiente corporativo favorável, não somente para os trabalhadores destas empresas como também para os seus clientes e consumidores.

Mas há mais de 40 anos, muito antes do termo sustentabilidade passar a ser parte da lista de valores corporativos ou mesmo uma filosofia de alguns empresários na condução dos seus negócios, a Lusoforma já entendia ser esse o seu principal compromisso.

Ao escolher o alumínio como a matéria-prima dos seus produtos, estava a fazer uma opção inteligente de utilização de materiais recicláveis na sua produção e a já a estimular a chamada economia circular, outro termo atualmente muito na moda.

Na Lusoforma há, desde sempre, um ciclo virtuoso de produção onde o alumínio utilizado para fazer uma parte das novas embalagens, são aparas de embalagens produzidas anteriormente e que foram para a reciclagem e voltaram em formato de novos rolos de matéria prima. E assim sucessivamente.

Talvez o consumidor não se aperceba, mas sempre que utiliza uma forma de alumínio e que, após o uso, a deita fora no eco ponto amarelo, está a contribuir para que o ciclo de vida deste produto se complete e se possa tornar eterno. Ou seja, o produto corretamente descartado segue o seu caminho, vai ser fundido e processado para transformar-se novamente num lingote, que posteriormente será enviado para uma fabrica que produz rolos de alumínio com a espessura necessária para a produção das novas formas que chegarão ao mercado.

Contribuir para a economia circular, que assenta na redução, reutilização, recuperação e reciclagem de materiais, num processo integrado, mais do que uma preocupação, deve ser hoje um dever, não só das empresas, mas também dos cidadãos nas suas rotinas e atitudes de consumo.

Lembre-se, portanto, de fazer a sua parte. As modernas indústrias portuguesas estão a fazer a parte delas!